segunda-feira, 27 de agosto de 2007

refletindo sobre a aula

Na aula d dia 22/08 assistimos dois vídeos: o primeiro mostrava imagens que traduziam a idéia de modernidade. Estilos varíados, gostos os mais diversos, atitudes e interesses iníviduais, oposição aberta ao comportamento do período anterior, a Idade Média. Não posso negar que a modernidade livrou "as pessoas comuns" de um jugo pesado, imposto por instituições que tinham seus interesses próprios e usavam de todo artifício para manter seu domínio. A situação era cruel. Contudo, talvez, no ímpeto decriar uma "sociedade mais livre", muitos estragos foram feitos. Em nome desse movimento, modernidade ou contemporaneidade, como alguns preferem chamar, filhos se aproveitam para "ignorar" orientação dos pais; os bens públicos são depredados; o individualismo é a regra! O vídeo foi muito debatido pelos colegas, que interpretaram as imagens e fizeram associação com o texto básico I, escrito pela professora Bonilla. O segundo vídeo, mestrado da vida, mostrou um diálogo entre um garoto de rua e uma professora após uma tentativa frustrada de assalto, onde a professora percebe, que o garoto era analfabeto. Discorrendo sobre os termos que s teóricos, empregam para designar aqueles que mal cursaram as séries iniciais e os que apresentam dificuldade de aprendizagem a professora mostra que as ciências entendem direitinho os problemas sociais e o que está por trás da supremacia de alguns em detrimento da exclusão de outros. E mais, não é interessante para os detentores do poder, a elite dominante que este quadro mude. O rapaz apesar de não ter acesso ao conhecimento teórico sobre ele mesmo(risc social), e a sociedade, sabia quais eram os verdadeiros criminosos. Ele libera a professora professora para que volte para seu mundo, enquanto ele voltava para o mundo designado para ele, e onde encontraria seu fim. Esse, na verdade é o retrato da nossa sociedade. Parece até aquelas sociedades em que o indivíduo não poderiaem hipótese nenhuma mudar de posição. No vídeo o rapaz fez referência ao ciadão de papel. E é verdade. Todos só são iguais perante a Lei, no papel. Ainda que seja pouco ou pareça utopia o profissional da educação pode contribuir para mudar nossa sociedade dando uma instrução mais significativa;que não se limite ao assunto pelo assunto, mas as implicaçõs dele no dia a dia, na vida social. Bem, vou ficar por aqui,mas sei que a responsabilidade que repousa sobre um professor é muito grande. Se ele não tiver interesse...